Desde a notícia do vazamento das comunicações diplomáticas pelo WikiLeaks, a diplomacia estadunidense não economiza esforços para evitar uma sangria ainda maior de documentos produzidos em caráter sigiloso que podem arruinar a credibilidade dos representantes do Estado e prejudicar a imagem - já arranhada - dos EUA no cenário internacional. São, aproximadamente, 250 mil documentos nas mãos do WikiLeaks. Um arsenal de palavras com elevado potencial explosivo? Para a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, a divulgação destes documentos é um ataque aos EUA e à comunidade internacional. Mas, perguntamos, é possível reduzir os estragos provocados pela linguagem dos diplomatas revelada pelo WikiLeaks com a anódina - e, agora, pouco convincente - linguagem diplomática oficial?
No Euronews veja "WikiLeaks põe a nu diplomacia dos EUA".
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